Fazendo arte: Quilombaque comemora 5 anos em Perus
Por Silvio Luz
Em setembro, a Comunidade Cultural Quilombaque completa cinco anos de luta cultural no bairro de Perus, periferia da zona noreste de Sampa. E para fazer um balanço e comemorar esta caminhada de muita resistência, conquistas e algumas rasteiras, nada melhor do que chamar os amigos, parceiros e coletivos para uma festa que marca a data e projeta novos desafios e sonhos que ainda serão realizados. A comemoração acontece neste sábado (11/09), a partir das 15h.
O trabalho diário, não só em Perus, mas também na articulação e troca de idéias e experiências com mais de 60 grupos e coletivos de outras quebradas - como Jaraguá, Taipas, Brasilândia, Anhanguera, Carapicuiba, Vila Menck, Vila Sabrina, Caieiras, Franco da Rocha, Francisco Morato, Pirituba, Santana de Parnaíba, Vila Nova Cachoeirinha - muitas vezes é árduo, mas os obstáculos e as dificuldades só fortalecem quem aprendeu desde o começo que a resistência é a palavra chave para a mudança de nossas periferias.
Confira a programação cultural desta grande festa no cartaz acima e o endereço abaixo.
Teatro
Após a bem sucedida passagem da Cia. Teatro de Segunda-Feira pelo espaço do Ponto de Cultura Quilombaque em julho, e da apresentação da Capulanas Cia. de Arte Negra em agosto, chega a vez da Cia. Teatro em Carne & Osso mostrar o seu Cordel do Amor Sem Fim, nos próximos domingos de setembro (12, 19 e 26), às 19h. A entrada é R$ 5,00.
O espetáculo conta a história de três mulheres, três irmãs, unidas pelo sangue e separadas por suas diferentes personalidades e maneiras de ver e entender o mundo. E o amor, esse cruel que marca o tempo e as pessoas, com seus mistérios e desatinos, que separa quando parece juntar e junta quando finge separar, é o condutor de toda essa história. Contrariando todas as opiniões, Teresa, a mais nova das irmãs, decide desafiar o destino e anseia pelo retorno de um verdadeiro amor.
Festa de Aniversário 5 anos
Dia 11/09 (sábado), a partir das 15h.
Entrada franca.
Temporada de Teatro - Cordel do Amor Sem Fim
Dias 12, 19 e 26 de setembro (domingos), às 19h.
Entrada: R$ 5,00
Comunidade Cultural Quilombaque
Travessa Cambaratiba, 05, Beco da Cultura ao lado da estação de trem Perus (Linha 7 Rubi - CPTM)
Informações: (11) 3915-7539
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Guizado
Músico lança seu segundo disco no Sesc Pompéia
Crédito: Divulgação
Por Silvio Luz
No próximo dia 26/08 (quinta), às 21h, o músico Guizado - na verdade, Guilherme Mendonça - apresenta seu segundo trabalho de viagens e paisagens sonoras, ora urbanas, ora místicas, ora surreais, na Choperia do Sesc Pompéia, em Sampa. Depois do elogiado Punx - seu primeiro álbum de estúdio -, o trompetista retorna com a mesma verve e a mesma potência musical, capazes de levar o ouvinte a lugares transcendentais.
No show de lançamento de "Cavalera", Guizado convida Céu, Karina Burh e Russo Passapuso para participações especiais - que também podem ser conferidas no CD. O novo álbum reforça umas das características do músico: misturar rock com improvisações de jazz, por meio da apropriação da música eletrônica. No palco, ele é acompanhado pela banda formada por Regis Damasceno (Cidadão Instigado), Rian Batista (Cidadão Instigado) e Curumin.
Em sua página no MySpace, músicas novas já mostram que Cavalera não fica longe do que Guizado mais gosta de fazer: experimentações sonoras. Agora ele também se aventura nos vocais para criar viagens ainda mais psicodélicas.
Dia 26/08 (quinta), às 21h.
Ingressos: R$ 16,00 (inteira), R$ 8,00 (meia-entrada) e R$ 4,00 (trabalhador no comércio e serviços)
Sesc Pompéia - Rua Clélia, 93; (11) 3871-7700; www.sescsp.org.br/sesc
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JamBaque
Jam session propõe sensações e misturas diversas
Crédito: Divulgação
Por Silvio Luz
Depois de seis meses desenvolvendo o projeto Ponto de Cultura, a Comunidade Cultural Quilombaque, em Perus - zona noroeste de Sampa - apresenta a terceira edição da "JamBaque - o corpo em todas as suas vibrações", que propõe a diversificação musical e a convergência de linguagens artísticas, incluindo performances e improvisações de dança (confira o endereço abaixo e veja como chegar).
Misturando rap, samba de roda, capoeira, ragga, discotecagens - DJs MF e Dan Dan - e o que mais aparecer na noite, a jam session - que acontece nesta sexta (20/08), a partir das 23h, com entrada a R$ 3,00 - é uma celebração da cultura negra com o encontro entre diversidades, com a proposta de libertação de sentidos e sensações, numa experiência única de interação entre variadas artes.
Dia 20/08, a partir das 23h.
Entrada: R$ 3,00
Local: Comunidade Cultural Quilombaque - Travessa Cambaratiba, 05, Beco da Cultura (rua toda grafitada) ao lado da estação de trem Perus - Linha 7 Rubi da CPTM.
Informações: (11) 3915-7539 / comunidadequilombaque.blogspot.com
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terça-feira, 8 de junho de 2010
Virada Cultural na Quebrada
Evento em Osasco reforça potencial cultural na periferia
Por Silvio Luz
O público circulava sem parar nas quatro ruas do "Mutirão Cultural na Quebrada - Aniversário 44 anos Vila Menck", no último domingo (06/06), escolhendo dentre as constantes e contrastantes atrações culturais que mais agradasse. A sensação era de estar presente numa Virada Cultural. Não foram 24 horas de shows e intervenções, mas foram 12 horas ininterruptas para mostrar a todos que a periferia pode ser, sim, um lugar bom de viver. A Vila Menck, em Osasco, na Grande São Paulo, vai demorar a esquecer esta festa de sucesso feita pela própria comunidade, em parceria com grupos organizados da região e o Ponto de Cultura Quilombaque, de Perus.
Enquanto a criançada - grande responsável pelo clima familiar do evento - se divertia na área de recreação, com o pula-pula e as esculturas em balões, a quermesse da igreja logo ao lado abastecia as energias de todos. Foi bonito ver diversas barracas de artesanato e de comes e bebes espalhadas por todos os cantos, incentivando assim a geração de renda para a comunidade.
Nos cinco palcos montados nas ruas Embu-Guaçu, Rio Grande da Serra, Lauro Ferreira Santos e Joaquim Severino Alves, a diversidade imperava. Bandas de rock de garagem, de rap, de música popular (MPB, samba, maracatu, ciranda e outros ritmos regionais), de reggae, soul e rock'n'roll, tocaram em palcos temáticos e conseguiram agradar a todas as tribos, formadas por pessoas de faixas etárias bem distintas.
Além dos shows e das brincadeiras infantis - destaque para a Palhaça Paçoca que conseguiu divertir pais e filhos do alto de sua perna-de-pau -, também houve outras intervenções: exposição de fuscas e motos, cinema, dança, oficina de dreads, exposição de artes plásticas e venda de livros, CDs e DVDs a preços populares. Para ter uma breve retrospectiva do aniversário de 44 anos da Vila Menck, confira a sequência de fotos abaixo:
Para conferir mais fotos, clique aqui.
Crédito fotos: Ceci Lima e Eder Conti
Por Silvio Luz
O público circulava sem parar nas quatro ruas do "Mutirão Cultural na Quebrada - Aniversário 44 anos Vila Menck", no último domingo (06/06), escolhendo dentre as constantes e contrastantes atrações culturais que mais agradasse. A sensação era de estar presente numa Virada Cultural. Não foram 24 horas de shows e intervenções, mas foram 12 horas ininterruptas para mostrar a todos que a periferia pode ser, sim, um lugar bom de viver. A Vila Menck, em Osasco, na Grande São Paulo, vai demorar a esquecer esta festa de sucesso feita pela própria comunidade, em parceria com grupos organizados da região e o Ponto de Cultura Quilombaque, de Perus.
Enquanto a criançada - grande responsável pelo clima familiar do evento - se divertia na área de recreação, com o pula-pula e as esculturas em balões, a quermesse da igreja logo ao lado abastecia as energias de todos. Foi bonito ver diversas barracas de artesanato e de comes e bebes espalhadas por todos os cantos, incentivando assim a geração de renda para a comunidade.
Nos cinco palcos montados nas ruas Embu-Guaçu, Rio Grande da Serra, Lauro Ferreira Santos e Joaquim Severino Alves, a diversidade imperava. Bandas de rock de garagem, de rap, de música popular (MPB, samba, maracatu, ciranda e outros ritmos regionais), de reggae, soul e rock'n'roll, tocaram em palcos temáticos e conseguiram agradar a todas as tribos, formadas por pessoas de faixas etárias bem distintas.
Além dos shows e das brincadeiras infantis - destaque para a Palhaça Paçoca que conseguiu divertir pais e filhos do alto de sua perna-de-pau -, também houve outras intervenções: exposição de fuscas e motos, cinema, dança, oficina de dreads, exposição de artes plásticas e venda de livros, CDs e DVDs a preços populares. Para ter uma breve retrospectiva do aniversário de 44 anos da Vila Menck, confira a sequência de fotos abaixo:
Para conferir mais fotos, clique aqui.
Crédito fotos: Ceci Lima e Eder Conti
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Virada Paulista
Edição 2010 apresenta variadas atrações internacionais
Por Silvio Luz
Inspirada na Virada Cultural que acontece anualmente na capital paulista, a Virada Cultural Paulista deste ano será realizada nos dias 22 e 23 de maio em cidades como Jundiaí, Santos, Piracicaba, Ribeirão Preto, Sorocaba, entre outras. E na edição deste ano não faltam atrações internacionais. Tem a americana Cat Power, o franco-espanhol Manu Chao e o francês Yann Tiersen, criador da trilha sonora do clássico O Fabuloso Destino de Amelie Poulain.
Ex-Mano Negra e Radio Bemba Sound System, Manu Chao passou pelo Brasil no começo do ano passado com a turnê do disco La Radiolina, lançado em 2007. O estilo de Chao - que canta em inglês, castelhano e francês - é marcado pela mistura de ritmos latinos, rumba, reggae e música africana, produzindo assim canções incendiárias que não deixam ninguém indiferente.
Na Virada Cultural Paulista, o cantor se apresenta à meia-noite na Baixada Santista (Palco Externo - Praça Mauá), e às 17h do dia 23/05 - domingo - em Araraquara (Palco Externo - Praça Pedro de Toledo). Para ouvir músicas de Mano Chao acesse sua página no MySpace.
Clique aqui para conferir toda a programação da Virada Cultural Paulista.
Por Silvio Luz
Inspirada na Virada Cultural que acontece anualmente na capital paulista, a Virada Cultural Paulista deste ano será realizada nos dias 22 e 23 de maio em cidades como Jundiaí, Santos, Piracicaba, Ribeirão Preto, Sorocaba, entre outras. E na edição deste ano não faltam atrações internacionais. Tem a americana Cat Power, o franco-espanhol Manu Chao e o francês Yann Tiersen, criador da trilha sonora do clássico O Fabuloso Destino de Amelie Poulain.
Ex-Mano Negra e Radio Bemba Sound System, Manu Chao passou pelo Brasil no começo do ano passado com a turnê do disco La Radiolina, lançado em 2007. O estilo de Chao - que canta em inglês, castelhano e francês - é marcado pela mistura de ritmos latinos, rumba, reggae e música africana, produzindo assim canções incendiárias que não deixam ninguém indiferente.
Na Virada Cultural Paulista, o cantor se apresenta à meia-noite na Baixada Santista (Palco Externo - Praça Mauá), e às 17h do dia 23/05 - domingo - em Araraquara (Palco Externo - Praça Pedro de Toledo). Para ouvir músicas de Mano Chao acesse sua página no MySpace.
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terça-feira, 4 de maio de 2010
Dando as caras
Ellen Oléria chega com personalidade e vozeirão
Por Silvio Luz
Talvez o nome Ellen Oléria possa soar estranho e desconhecido, mas a brasiliense de 27 anos já está há algum tempo em busca do seu merecido lugar na música brasileira. Misturando black music, funk, samba, hip hop e groove - de forma natural e com muito suíngue -, a cantora lançou seu primeiro disco, Peça, no ano passado e contou com a participação de ninguém menos do que o seu conterrâneo GOG, um poeta do rap nacional.
Acompanhada da banda Pret.utu, formada por Célio Maciel (bateria), Paula Zimbres (baixo), Rodrigo Bezerra (guitarra) e Felipe Viegas (teclados), a voz brincalhona e sorridente de Ellen não deixa ninguém insensível a sua música. É interessante notar como ela passeia com destreza por diversos ritmos e timbres, sem perder a veia marcante da sua personalidade. Vinda da terra de Cássia Eller - sem querer fazer qualquer comparação irresponsável -, a cantora ainda será lembrada como um nome importante da nossa música.
Em seus shows, Ellen Oléria não se faz de rogada e presta homenagem aos ídolos que a influenciaram, como Gilberto Gil, Carlinhos Brown, Luiz Melodia, Jorge Ben, Sandra de Sá, Tim Maia, Jackson do Pandeiro, Jovelina Pérola Negra, Lecy Brandão, entre outros. Bateu uma curiosidade para ouvir a música da brasiliense? Então acesse seu MySpace e confira algumas canções do CD Peça. Abaixo, assista ao vídeo da música Não Lugar, uma das letras mais belas do disco:
Por Silvio Luz
Talvez o nome Ellen Oléria possa soar estranho e desconhecido, mas a brasiliense de 27 anos já está há algum tempo em busca do seu merecido lugar na música brasileira. Misturando black music, funk, samba, hip hop e groove - de forma natural e com muito suíngue -, a cantora lançou seu primeiro disco, Peça, no ano passado e contou com a participação de ninguém menos do que o seu conterrâneo GOG, um poeta do rap nacional.
Acompanhada da banda Pret.utu, formada por Célio Maciel (bateria), Paula Zimbres (baixo), Rodrigo Bezerra (guitarra) e Felipe Viegas (teclados), a voz brincalhona e sorridente de Ellen não deixa ninguém insensível a sua música. É interessante notar como ela passeia com destreza por diversos ritmos e timbres, sem perder a veia marcante da sua personalidade. Vinda da terra de Cássia Eller - sem querer fazer qualquer comparação irresponsável -, a cantora ainda será lembrada como um nome importante da nossa música.
Em seus shows, Ellen Oléria não se faz de rogada e presta homenagem aos ídolos que a influenciaram, como Gilberto Gil, Carlinhos Brown, Luiz Melodia, Jorge Ben, Sandra de Sá, Tim Maia, Jackson do Pandeiro, Jovelina Pérola Negra, Lecy Brandão, entre outros. Bateu uma curiosidade para ouvir a música da brasiliense? Então acesse seu MySpace e confira algumas canções do CD Peça. Abaixo, assista ao vídeo da música Não Lugar, uma das letras mais belas do disco:
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Tiê
Memorial da América Latina: cantora faz show gratuito
Por Silvio Luz
Com suas canções intimistas e introspectivas, no melhor estilo folk, a cantora paulistana Tiê se apresenta na faixa nesta quinta-feira (29/04), às 20h30, no Memorial da América Latina, em Sampa. Ela mostra o seu primeiro álbum, Sweet Jardim, lançado no ano passado e que tem uma característica bem autoral. Como a própria Tiê costuma dizer: "Meu trabalho é totalmente autobiográfico".
E é essa a diferença dela em relação às outras vozes femininas que fazem parte da chamada nova MPB. Tiê, além de ser instrumentista, também compõe as letras que são cantadas em coro em seus shows. Destaque para Assinado Eu, Passarinho e Chá Verde, entre outras belezas do disco.
Depois de estudar canto em Nova York, fazer parte da banda de Toquinho, criar o projeto Cabaret ao lado do amigo e parceiro Dudu Tsuda, a cantora-passarinho é, sem dúvida, uma nova promessa da música brasileira. Vale a pena conferir. Para ouvir a poesia de Tiê é só acessar sua página oficial no MySpace.
Dia 29/04, às 20h30.
Entrada franca (retirar ingresso com 1 hora de antecedência).
Memorial da América Latina - Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 664, Barra Funda; (11) 3823-4600; www.memorial.sp.gov.br
Por Silvio Luz
Com suas canções intimistas e introspectivas, no melhor estilo folk, a cantora paulistana Tiê se apresenta na faixa nesta quinta-feira (29/04), às 20h30, no Memorial da América Latina, em Sampa. Ela mostra o seu primeiro álbum, Sweet Jardim, lançado no ano passado e que tem uma característica bem autoral. Como a própria Tiê costuma dizer: "Meu trabalho é totalmente autobiográfico".
E é essa a diferença dela em relação às outras vozes femininas que fazem parte da chamada nova MPB. Tiê, além de ser instrumentista, também compõe as letras que são cantadas em coro em seus shows. Destaque para Assinado Eu, Passarinho e Chá Verde, entre outras belezas do disco.
Depois de estudar canto em Nova York, fazer parte da banda de Toquinho, criar o projeto Cabaret ao lado do amigo e parceiro Dudu Tsuda, a cantora-passarinho é, sem dúvida, uma nova promessa da música brasileira. Vale a pena conferir. Para ouvir a poesia de Tiê é só acessar sua página oficial no MySpace.
Dia 29/04, às 20h30.
Entrada franca (retirar ingresso com 1 hora de antecedência).
Memorial da América Latina - Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 664, Barra Funda; (11) 3823-4600; www.memorial.sp.gov.br
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sexta-feira, 23 de abril de 2010
Nação Zumbi na faixa
Pernambucanos fazem dois shows gratuitos em Sampa
Por Silvio Luz
Como se não bastasse o show gratuito de domingo (25/04), no Centro Cultural da Juventude (CCJ), na zona norte de Sampa, os pernambucanos do Nação Zumbi também se apresentam na faixa para o público de Suzano - na região metropolitana de São Paulo - nesta sexta-feira (23/04), na abertura do Festival de Cultura de Suzano, que acontece no Parque Municipal Max Feffer.
Assim como em Suzano, a banda de Recife vai apresentar no CCJ, às 18h, dentro do projeto "Ao Vivo no CCJ", as canções do álbum mais recente, Fome de Tudo, lançado em 2007. E é claro que não vão faltar as clássicas, como Maracatu Atômico e Manguetown, que consagraram Nação Zumbi como um dos grupos mais importantes do cenário musical brasileiro.
No ano passado, o grupo comemorou os 15 anos do lançamento do disco Da Lama ao Caos, um ícone do movimento manguebeat, liderado por Chico Sciense - morto em 1997 num acidente de carro - e que influencia até hoje a música não só de Pernambuco, mas de todo o país.
Dia 25/04, às 18h.
Entrada franca (retirar ingresso com 1 hora de antecedência).
Centro Cultural da Juventude - Av. Deputado Emílio Carlos, 3.641, Vila Nova Cachoeirinha, ao lado do terminal de ônibus; (11) 3984-2466; escuta.estudiolivre.org
Por Silvio Luz
Como se não bastasse o show gratuito de domingo (25/04), no Centro Cultural da Juventude (CCJ), na zona norte de Sampa, os pernambucanos do Nação Zumbi também se apresentam na faixa para o público de Suzano - na região metropolitana de São Paulo - nesta sexta-feira (23/04), na abertura do Festival de Cultura de Suzano, que acontece no Parque Municipal Max Feffer.
Assim como em Suzano, a banda de Recife vai apresentar no CCJ, às 18h, dentro do projeto "Ao Vivo no CCJ", as canções do álbum mais recente, Fome de Tudo, lançado em 2007. E é claro que não vão faltar as clássicas, como Maracatu Atômico e Manguetown, que consagraram Nação Zumbi como um dos grupos mais importantes do cenário musical brasileiro.
No ano passado, o grupo comemorou os 15 anos do lançamento do disco Da Lama ao Caos, um ícone do movimento manguebeat, liderado por Chico Sciense - morto em 1997 num acidente de carro - e que influencia até hoje a música não só de Pernambuco, mas de todo o país.
Dia 25/04, às 18h.
Entrada franca (retirar ingresso com 1 hora de antecedência).
Centro Cultural da Juventude - Av. Deputado Emílio Carlos, 3.641, Vila Nova Cachoeirinha, ao lado do terminal de ônibus; (11) 3984-2466; escuta.estudiolivre.org
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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Coletânea de férias
Graveola lança canções inéditas para download gratuito
Mais um álbum com produção independente foi lançado no último fim de semana pelos mineiros do Graveola e o Lixo Polifônico. A coletânea Um e Meio foi produzida durante as férias numa espécie de "internato criativo". Para baixar as canções inéditas é só clicar aqui e fazer uma rápida inscrição. As músicas, todas livres para download, foram criadas, gravadas e produzidas entre dezembro a fevereiro, período em que novas formações e sonoridades foram testadas com liberdade e desprendimento.
O grupo lançou seu primeiro disco em janeiro de 2009, através de um projeto financiado pela Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte, criou um website para hospedá-lo e o disponibilizou integralmente para quem se interessasse. Desde então mais de 10.000 downloads foram contabilizados pelo site e as músicas circulam pela internet através de diversos blogs. O site funciona como uma plataforma de contato com o público e de divulgação de novos trabalhos e apresentações.
“Esse não é exatamente um segundo disco. Várias músicas surgiram depois do primeiro trabalho e já faz algum tempo que tocamos todas elas nos shows, temos vídeos e gravações ao vivo, mas elas nunca foram gravadas”, diz José Luis Braga.
As músicas desse “meio disco” foram criadas coletivamente durante o período em que frequentavam as casas de dois dos integrantes, que se tornaram “quartéis gerais” nessas férias. “Foi um internato criativo que chamamos na intimidade de mental house”, conta Luiz Gabriel Lopes, que disponibilizou sua casa para o vai-e-vem dos amigos: “Todo mundo tinha chave e aparecia ao longo do dia, via o que estava acontecendo e contribuía.”
Para contribuir com o trabalho da banda é só acessar o site, fazer o download e, se gostar, espalhar para os amigos. Para ouvir outras canções, acesse a página oficial do Graveola no MySpace.
Com informações de Patrícia Morávia (Divulgação Graveola).
Mais um álbum com produção independente foi lançado no último fim de semana pelos mineiros do Graveola e o Lixo Polifônico. A coletânea Um e Meio foi produzida durante as férias numa espécie de "internato criativo". Para baixar as canções inéditas é só clicar aqui e fazer uma rápida inscrição. As músicas, todas livres para download, foram criadas, gravadas e produzidas entre dezembro a fevereiro, período em que novas formações e sonoridades foram testadas com liberdade e desprendimento.
O grupo lançou seu primeiro disco em janeiro de 2009, através de um projeto financiado pela Fundação Municipal de Cultura de Belo Horizonte, criou um website para hospedá-lo e o disponibilizou integralmente para quem se interessasse. Desde então mais de 10.000 downloads foram contabilizados pelo site e as músicas circulam pela internet através de diversos blogs. O site funciona como uma plataforma de contato com o público e de divulgação de novos trabalhos e apresentações.
“Esse não é exatamente um segundo disco. Várias músicas surgiram depois do primeiro trabalho e já faz algum tempo que tocamos todas elas nos shows, temos vídeos e gravações ao vivo, mas elas nunca foram gravadas”, diz José Luis Braga.
As músicas desse “meio disco” foram criadas coletivamente durante o período em que frequentavam as casas de dois dos integrantes, que se tornaram “quartéis gerais” nessas férias. “Foi um internato criativo que chamamos na intimidade de mental house”, conta Luiz Gabriel Lopes, que disponibilizou sua casa para o vai-e-vem dos amigos: “Todo mundo tinha chave e aparecia ao longo do dia, via o que estava acontecendo e contribuía.”
Para contribuir com o trabalho da banda é só acessar o site, fazer o download e, se gostar, espalhar para os amigos. Para ouvir outras canções, acesse a página oficial do Graveola no MySpace.
Com informações de Patrícia Morávia (Divulgação Graveola).
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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Pagode do Sobrado
Samba de raiz do Sambambas invade Sesc Santo André
Por Silvio Luz
Neste domingo (21/02) é dia de samba no Sesc Santo André, na Grande São Paulo. O grupo Pagode do Sobrado, formado em 2007 em Guarulhos, chega com muito samba de raiz e partido alto, a partir das 16h, com entrada gratuita. A roda de samba faz parte do projeto Sambambas, que começou a partir da ideia de compositores e apaixonados pelo ritmo se reunirem em quintais e botecos das periferias de Sampa.
Por falar nisso, foi em um quintal de Guarulhos que o Pagode do Sobrado foi criado. Há três anos, o Sr. Alisson e sua família resolveram abrir as portas de casa para receber amigos e fazer uma batucada. Desde então, os encontros acontecem em todo segundo domingo do mês.
Além do Pagode do Sobrado, outros grupos integram o projeto Sambambas, como o Samba Passado de Glória, do Jardim Nordeste e Arthur Alvin, o Sociedade Samba dá Cultura, de Santo Amaro, Comunidade Maria Cursi, de São Mateus, e Samba na Quebrada, de Pirituba.
Dia 21/02, às 16h.
Entrada franca.
Sesc Santo André - Rua Tamarutaca, 302, Vila Guiomar, Santo André; (11) 4469-1200
Por Silvio Luz
Neste domingo (21/02) é dia de samba no Sesc Santo André, na Grande São Paulo. O grupo Pagode do Sobrado, formado em 2007 em Guarulhos, chega com muito samba de raiz e partido alto, a partir das 16h, com entrada gratuita. A roda de samba faz parte do projeto Sambambas, que começou a partir da ideia de compositores e apaixonados pelo ritmo se reunirem em quintais e botecos das periferias de Sampa.
Por falar nisso, foi em um quintal de Guarulhos que o Pagode do Sobrado foi criado. Há três anos, o Sr. Alisson e sua família resolveram abrir as portas de casa para receber amigos e fazer uma batucada. Desde então, os encontros acontecem em todo segundo domingo do mês.
Além do Pagode do Sobrado, outros grupos integram o projeto Sambambas, como o Samba Passado de Glória, do Jardim Nordeste e Arthur Alvin, o Sociedade Samba dá Cultura, de Santo Amaro, Comunidade Maria Cursi, de São Mateus, e Samba na Quebrada, de Pirituba.
Dia 21/02, às 16h.
Entrada franca.
Sesc Santo André - Rua Tamarutaca, 302, Vila Guiomar, Santo André; (11) 4469-1200
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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Batucada de rua
Centro de Sampa recebe Ilú Obá De Min no Carnaval
Por Silvio Luz
Na contramão do Carnaval de avenida, o grupo feminino de percussão Ilú Obá De Min se apresenta nesta sexta (12/02) no centro de São Paulo, levando muita batucada e animação para os paulistanos. A folia está garantida e começa no Viaduto Major Quedinho, próximo ao metrô Anhangabaú, Rua Augusta e Rua da Consolação. Neste ano, o grupo tornou-se Ponto de Cultura, um programa do Ministério da Cultura em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura de SP.
A caminhada musical recebeu o título de O Atlântico Negro e conta com a participação da Congada de Santa Ifigênia, que se concentra no local de saída a partir das 19h. DJ Evelyn , MC Paula Pretta e Theo Werneck também participam da festa.
O Ilú Obá De Min surgiu em 2004 a partir da ideia das pesquisadoras e arte-educadoras Beth Beli e Adriana Aragão, na oficina de toques masculinos e femininos dos orixás. Elas pesquisam há mais de 20 anos as manifestações das culturas de matrizes africanas e afro-brasileiras. A banda é composta por 20 mulheres ritmistas, 4 cantoras e corpo de dança. Para ouvir um pouco do trabalho do grupo, acesse a página oficial do MySpace.
Mais informações
Site: www.iluobademin.com.br
E-mail: iluobademin@yahoo.com.br
Por Silvio Luz
Na contramão do Carnaval de avenida, o grupo feminino de percussão Ilú Obá De Min se apresenta nesta sexta (12/02) no centro de São Paulo, levando muita batucada e animação para os paulistanos. A folia está garantida e começa no Viaduto Major Quedinho, próximo ao metrô Anhangabaú, Rua Augusta e Rua da Consolação. Neste ano, o grupo tornou-se Ponto de Cultura, um programa do Ministério da Cultura em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura de SP.
A caminhada musical recebeu o título de O Atlântico Negro e conta com a participação da Congada de Santa Ifigênia, que se concentra no local de saída a partir das 19h. DJ Evelyn , MC Paula Pretta e Theo Werneck também participam da festa.
O Ilú Obá De Min surgiu em 2004 a partir da ideia das pesquisadoras e arte-educadoras Beth Beli e Adriana Aragão, na oficina de toques masculinos e femininos dos orixás. Elas pesquisam há mais de 20 anos as manifestações das culturas de matrizes africanas e afro-brasileiras. A banda é composta por 20 mulheres ritmistas, 4 cantoras e corpo de dança. Para ouvir um pouco do trabalho do grupo, acesse a página oficial do MySpace.
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Site: www.iluobademin.com.br
E-mail: iluobademin@yahoo.com.br
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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Inéditas de Roberta Campos
Cantora prepara novo disco com participação de Dadi
Por Silvio Luz
Depois de chamar atenção com o disco independente Para Aquelas Perguntas Tortas, a mineira Roberta Campos fez show com Ricardo Koctus, do Pato Fu, e ganhou elogios de Marcelo Camelo, por sua voz sutil e gostosa de se ouvir. Agora ela se prepara para lançar um novo disco, pela Deck Disc, com participação especial de Dadi, músico que integrou os Novos Baianos e foi o quarto elemento do projeto Tribalistas.
O instrumentista toca órgão Hammond e Fender Rhodes (teclados roots) nas faixas Sinal de Fumaça (Roberta Campos e Nô Stopa) e Para Aquelas Perguntas Tortas (Roberta Campos). Além dele, a banda de Roberta é formada também por Lourenço (bateria), Dunga (baixo), Christian Oyens (guitarras, violões, slides, lap steel e metalofone), Humberto Barros (teclados) e Sasha Amback (Fender Rhodes e teclados), ao contrário do que a cantora fez no seu álbum independente, quando gravou as músicas sozinha em sua casa, com poucos instrumentos.
Gravado no estúdio Tambor, no Rio de Janeiro, e produzido por Rafael Ramos, o novo trabalho de estúdio traz várias canções inéditas e outras com novos arranjos. O primeiro sucesso da cantora foi Varrendo a Lua, que pode ser ouvido em seu MySpace.
Por Silvio Luz
Depois de chamar atenção com o disco independente Para Aquelas Perguntas Tortas, a mineira Roberta Campos fez show com Ricardo Koctus, do Pato Fu, e ganhou elogios de Marcelo Camelo, por sua voz sutil e gostosa de se ouvir. Agora ela se prepara para lançar um novo disco, pela Deck Disc, com participação especial de Dadi, músico que integrou os Novos Baianos e foi o quarto elemento do projeto Tribalistas.
O instrumentista toca órgão Hammond e Fender Rhodes (teclados roots) nas faixas Sinal de Fumaça (Roberta Campos e Nô Stopa) e Para Aquelas Perguntas Tortas (Roberta Campos). Além dele, a banda de Roberta é formada também por Lourenço (bateria), Dunga (baixo), Christian Oyens (guitarras, violões, slides, lap steel e metalofone), Humberto Barros (teclados) e Sasha Amback (Fender Rhodes e teclados), ao contrário do que a cantora fez no seu álbum independente, quando gravou as músicas sozinha em sua casa, com poucos instrumentos.
Gravado no estúdio Tambor, no Rio de Janeiro, e produzido por Rafael Ramos, o novo trabalho de estúdio traz várias canções inéditas e outras com novos arranjos. O primeiro sucesso da cantora foi Varrendo a Lua, que pode ser ouvido em seu MySpace.
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Roberta Campos
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Recife em Sampa
Mombojó: densidade nas canções inéditas
Por Silvio Luz
Da terra de Chico Science e Nação Zumbi, o grupo pernambucano Mombojó vem se destacando há um bom tempo com boas canções e dois discos já lançados. No circuito paulistano, a banda tornou-se "queridinha" e foi angariando cada vez mais fãs. No próximo dia 22/01, os recifenses chegam ao Studio SP, na Rua Augusta, para fazer um show dançante e comemorar a finalização do mais novo disco.
Enquanto o álbum inédito não é lançado, o quinteto relembra velhos sucessos do disco anterior, Homem Espuma. Mas o público não volta para casa sem antes ouvir algumas canções inéditas que estão no novo CD. Canções conhecidas como Fatalmente, Videogame, Homem Espuma, Duas Cores e Faaca não devem ficar de fora do repertório da noite.
Mostrando uma musicalidade mais madura e densa, o Mombojó apresenta ao público a canção Casa Caiada, que ganhou visibilidade por integrar a trilha de um jogo virtual. A banda - que tem algumas canções disponíveis para audição no MySpace - é formada por Chiquinho (teclados e samplers), Marcelo Machado (guitarra), Vicente Machado (bateria), Samuel (baixo) e Felipe (voz).
Dia 22/01, à 01 da manhã.
Ingressos: de R$ 25,00 (lista) a R$ 30,00.
Studio SP - Rua Augusta, 591; (11) 3129-7040; www.studiosp.org
Por Silvio Luz
Da terra de Chico Science e Nação Zumbi, o grupo pernambucano Mombojó vem se destacando há um bom tempo com boas canções e dois discos já lançados. No circuito paulistano, a banda tornou-se "queridinha" e foi angariando cada vez mais fãs. No próximo dia 22/01, os recifenses chegam ao Studio SP, na Rua Augusta, para fazer um show dançante e comemorar a finalização do mais novo disco.
Enquanto o álbum inédito não é lançado, o quinteto relembra velhos sucessos do disco anterior, Homem Espuma. Mas o público não volta para casa sem antes ouvir algumas canções inéditas que estão no novo CD. Canções conhecidas como Fatalmente, Videogame, Homem Espuma, Duas Cores e Faaca não devem ficar de fora do repertório da noite.
Mostrando uma musicalidade mais madura e densa, o Mombojó apresenta ao público a canção Casa Caiada, que ganhou visibilidade por integrar a trilha de um jogo virtual. A banda - que tem algumas canções disponíveis para audição no MySpace - é formada por Chiquinho (teclados e samplers), Marcelo Machado (guitarra), Vicente Machado (bateria), Samuel (baixo) e Felipe (voz).
Dia 22/01, à 01 da manhã.
Ingressos: de R$ 25,00 (lista) a R$ 30,00.
Studio SP - Rua Augusta, 591; (11) 3129-7040; www.studiosp.org
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terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Música ruidosa
Curitibanos do Ruído/mm fazem barulho em Sampa
Por Silvio Luz
Envoltos por uma aura meio pós-rock, e experimentando também rock alternativo e jazz-rock - sempre com ruídos muito diversos - os curitibanos da banda Ruído/mm ganha cada vez mais destaque na cena independente do país. Nesta terça (12/01), eles sobem ao palco do Sesc Pompéia, no cultuado projeto Prata da Casa, que dá espaço para a nova geração musical brasileira. O show é gratuito.
Com músicas puramente instrumentais, que viajam por todos os sentidos do ouvinte, o grupo já lançou um EP (Série Cinza, de 2004) e um álbum virtual (Índios Eletrônicos, de 2005). Em 2008, o primeiro álbum da carreira - Praia - ficou entre os melhores do ano na votação da Trama Virtual. O segundo disco já está em fase de produção e chegará às lojas no primeiro semestre de 2010.
Para conhecer todos estes ruídos e experimentações do Ruído/mm - nome que explicita a série de sonoridades por milímetro sem a preocupação com rótulos - acesse a página oficial no MySpace. A banda é formada por André Ramiro, Ricardo Pill, Giovani Farina, João Ricardo, Rafael Martins e Sérgio Liblik. Confira os detalhes do show:
Dia 12/01, às 21h.
Entrada franca (retirar ingresso com 1 hora de antecedência).
Sesc Pompéia - Rua Clélia, 93; (11) 3871-7700; www.sescsp.org.br
Por Silvio Luz
Envoltos por uma aura meio pós-rock, e experimentando também rock alternativo e jazz-rock - sempre com ruídos muito diversos - os curitibanos da banda Ruído/mm ganha cada vez mais destaque na cena independente do país. Nesta terça (12/01), eles sobem ao palco do Sesc Pompéia, no cultuado projeto Prata da Casa, que dá espaço para a nova geração musical brasileira. O show é gratuito.
Com músicas puramente instrumentais, que viajam por todos os sentidos do ouvinte, o grupo já lançou um EP (Série Cinza, de 2004) e um álbum virtual (Índios Eletrônicos, de 2005). Em 2008, o primeiro álbum da carreira - Praia - ficou entre os melhores do ano na votação da Trama Virtual. O segundo disco já está em fase de produção e chegará às lojas no primeiro semestre de 2010.
Para conhecer todos estes ruídos e experimentações do Ruído/mm - nome que explicita a série de sonoridades por milímetro sem a preocupação com rótulos - acesse a página oficial no MySpace. A banda é formada por André Ramiro, Ricardo Pill, Giovani Farina, João Ricardo, Rafael Martins e Sérgio Liblik. Confira os detalhes do show:
Dia 12/01, às 21h.
Entrada franca (retirar ingresso com 1 hora de antecedência).
Sesc Pompéia - Rua Clélia, 93; (11) 3871-7700; www.sescsp.org.br
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quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
A arte da imagem
Fotografia na lata: oficina oferece viagem mágica
Por Silvio Luz
A magia da fotografia vai abrir em grande estilo as atividades culturais da Comunidade Cultural Quilombaque em 2010, no mês das férias escolares, em Perus, bairro da zona noroeste de Sampa. As aulas intensivas com a técnica pinhole (fotografia na lata) vão acontecer nos dias 16, 17 e 23 de janeiro, em período integral, das 9h às 12h e das 13h às 16h, com pausa para o almoço. Das 20 vagas disponíveis, restam apenas dez. As inscrições podem ser realizadas pelo e-mail quilombaque@gmail.com ou diretamente na sede, onde a oficina será realizada.
O fotógrafo Rodrigo Sousa & Sousa, um dos coordenadores da organização Mundo em Foco - que desenvolve diversos projetos audiovisuais nas periferias de Sampa - será o guia nesta viagem pelo mundo da fotografia. Para participar é preciso ter mais de 10 anos e levar 1 lata de alumínio estilo Leite Ninho (com tampa de alumínio, de preferência) e 1 caixa de sapato - por aluno.
Clique aqui para acessar o site do Mundo em Foco, e aqui para visualizar o blog da Quilombaque.
Comunidade Cultural Quilombaque - Travessa Cambaratiba, portão 05, rua sem saída paralela à estação de trem Perus (linha 7 - Rubi da CPTM).
Por Silvio Luz
A magia da fotografia vai abrir em grande estilo as atividades culturais da Comunidade Cultural Quilombaque em 2010, no mês das férias escolares, em Perus, bairro da zona noroeste de Sampa. As aulas intensivas com a técnica pinhole (fotografia na lata) vão acontecer nos dias 16, 17 e 23 de janeiro, em período integral, das 9h às 12h e das 13h às 16h, com pausa para o almoço. Das 20 vagas disponíveis, restam apenas dez. As inscrições podem ser realizadas pelo e-mail quilombaque@gmail.com ou diretamente na sede, onde a oficina será realizada.
O fotógrafo Rodrigo Sousa & Sousa, um dos coordenadores da organização Mundo em Foco - que desenvolve diversos projetos audiovisuais nas periferias de Sampa - será o guia nesta viagem pelo mundo da fotografia. Para participar é preciso ter mais de 10 anos e levar 1 lata de alumínio estilo Leite Ninho (com tampa de alumínio, de preferência) e 1 caixa de sapato - por aluno.
Clique aqui para acessar o site do Mundo em Foco, e aqui para visualizar o blog da Quilombaque.
Comunidade Cultural Quilombaque - Travessa Cambaratiba, portão 05, rua sem saída paralela à estação de trem Perus (linha 7 - Rubi da CPTM).
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terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Preto e Dinheiro
Festival em Salvador questiona o $ da questão
Por Silvio Luz
Começa nesta quarta (06/01), a partir das 19h, o festival de música Circuito Real Rotação, no Pelourinho, em Salvador, com um tema bem provocante: Preto e Dinheiro, qual é o $ da questão? A intenção é questionar se a cultura negra está sendo utilizada apenas para fins comerciais e quem embolsa o dinheiro. A programação se estende até sábado (09/01), com entrada que varia de R$ 0,40 a R$ 5.
A principal atração do evento é o DJ KLJay, do grupo Racionais MC's, com o lançamento da Mix Tape Rotação 33. Ele estará presente no terceiro dia do evento e também vai dividir o palco com 11 MC's de grupos de rap de todo o país, entre eles Max B.O, Kamau e Aori. Mixtape é uma compilação de canções, normalmente adquiridas de fontes alternativas, gravadas tradicionalmente em fita-cassete de forma sequencial ou agrupadas por características comuns.
"A ideia de fazer este evento surgiu em meio a muitas inquietações do meu dia-a-dia, onde uma pergunta antiga, passou a fazer parte das minhas conversas quotidianas - preto e dinheiro: qual é o $ da questão? A resposta aparentemente óbvia, parecia fácil, mas é difícil. E por conta dela surgiu o Circuito Real Rotação”, afirma Elenira Onija, idealizadora do evento.
Além de KLJay, o festival vai contar também com o talk show chamado Conversa Afinada, a batalha de MC's Fora de Órbita em Rotação e o Baile Black em homenagem a Tim Maia. Para saber mais sobre o Circuito Real Rotação e sua programação acesse o blog oficial do evento.
De 06 a 09/01, a partir das 19h.
Ingressos: de R$ 0,40 a R$ 5.
Praça Pedro Arcanjo, Pelourinho - Salvador, Bahia.
Por Silvio Luz
Começa nesta quarta (06/01), a partir das 19h, o festival de música Circuito Real Rotação, no Pelourinho, em Salvador, com um tema bem provocante: Preto e Dinheiro, qual é o $ da questão? A intenção é questionar se a cultura negra está sendo utilizada apenas para fins comerciais e quem embolsa o dinheiro. A programação se estende até sábado (09/01), com entrada que varia de R$ 0,40 a R$ 5.
A principal atração do evento é o DJ KLJay, do grupo Racionais MC's, com o lançamento da Mix Tape Rotação 33. Ele estará presente no terceiro dia do evento e também vai dividir o palco com 11 MC's de grupos de rap de todo o país, entre eles Max B.O, Kamau e Aori. Mixtape é uma compilação de canções, normalmente adquiridas de fontes alternativas, gravadas tradicionalmente em fita-cassete de forma sequencial ou agrupadas por características comuns.
"A ideia de fazer este evento surgiu em meio a muitas inquietações do meu dia-a-dia, onde uma pergunta antiga, passou a fazer parte das minhas conversas quotidianas - preto e dinheiro: qual é o $ da questão? A resposta aparentemente óbvia, parecia fácil, mas é difícil. E por conta dela surgiu o Circuito Real Rotação”, afirma Elenira Onija, idealizadora do evento.
Além de KLJay, o festival vai contar também com o talk show chamado Conversa Afinada, a batalha de MC's Fora de Órbita em Rotação e o Baile Black em homenagem a Tim Maia. Para saber mais sobre o Circuito Real Rotação e sua programação acesse o blog oficial do evento.
De 06 a 09/01, a partir das 19h.
Ingressos: de R$ 0,40 a R$ 5.
Praça Pedro Arcanjo, Pelourinho - Salvador, Bahia.
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