Projeto Choro da Casa homenageia ritmo brasileiro
Por Silvio Luz
É preciso valorizar os ritmos brasileiros e os novos compositores! Este é o lema do projeto Choro da Casa, do Teatro Coletivo - antigo Teatro Fábrica-, em Sampa. Nesta quarta (04/11), a primeira edição da iniciativa traz um sexteto composto por Felipe Soares (acordeom e piano), Carlinhos Amaral (violão de 7 cordas), Marcel Martins (Cavaquinho) , Diego Baptista (violão de 6 cordas), Pimpa (percussão) e Sérgio Audi (flauta). A entrada é franca e a roda de choro acontece a partir das 21h.
A intenção do projeto é difundir os clássicos do choro, como as canções de Pixinguinha, Jacob do Bandolim e Valdir Azevedo, revelando também a produção musical menos conhecida desses compositores, além de apresentar os novos talentos do ritmo.
O choro não é, nem de longe, um estilo engessado e simplista. É, na verdade, um universo musical bem rico, contabilizando, desde as suas origens, em meados do século XIX, mais de 70.000 composições. Traduzindo em miúdos: há quase dois séculos uma média de 1 choro é composto a cada 4 horas por compositores brasileiros.
O projeto Choro da Casa vai durar dois meses, com apresentações de diversas rodas de choro, sempre às quartas-feiras. Anote os detalhes aí na agenda:
Dia 04/11, às 21h.
Entrada franca, 130 lugares.
Teatro Coletivo - Rua da Consolação, 1.623; (11) 3255-5922; www.teatrocoletivo.com.br
terça-feira, 3 de novembro de 2009
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Diz aí. Aqui você pode. Sem amarras e sem açoites.