Cantora é uma das grandes revelações de 2009
Por Silvio Luz
Desde o começo do ano já se ouvia aqui e ali que Maria Gadú seria uma das boas surpresas da MPB em 2009. E não deu outra. A jovem cantora lançou seu primeiro disco pelo SLAP (Som Livre Apresenta) em julho e depois só colheu bons frutos pelo seu trabalho todo robusto e maduro - produzido por Rodrigo Vidal (Paulinho da Viola, Gilberto Gil, Cachorro Grande). E olha que é apenas a sua estréia! Imagine o que ela não fará nos próximos anos.
Com voz serena e capaz de hipnotizar qualquer um, o encanto logo se instala em cada acorde e arranjo das canções de Gadú. Boa parte das músicas do disco é de sua autoria. Shimbalaiê, por exemplo, foi composta quando tinha apenas dez anos - ela mesma diz que desde os seis só sabe fazer música. Outro destaque do álbum é Altar Particular, "sambinha que tem vida própria", nas palavras de Gadú.
A História de Lilly Braun, releitura da canção homônima de Chico Buarque e Edu Lobo, foi tema de abertura da minissérie Cinquentinha, da TV Globo. Para a mesma atração, a versão de Gadú para Ne Me Quitte Pas também foi escolhida. Pra completar, sua música de trabalho, Shimbalaiê, está na trilha da novela Viver a Vida. Essa inserção em trilhas sonoras só traduz o seu poder de encantar e mostra que não está para brincadeira.
Lounge e Baba Baby - versão super bacana da música que não tinha lá muito brilho na voz de Kelly Key - são outras canções que não podem deixar de ser ouvidas no disco. É impressionante o poder de interpretação de Maria Gadú, esta paulistana de apenas 23 anos radicada no Rio. E apesar da pouca idade, não está deixando o sucesso subir à cabeça. A humildade é revelada quando diz que ainda está aprendendo muito com os músicos de sua banda, e que tem que "ralar" muito para chegar à altura deles.
Sua banda é formada por Dadi (baixo), Cesinha (bateria), Doga (percussão) e Fernando Caneca (guitarra). O baixista Artur Maia, o violinista Nicolas Krassik e o produtor Liminha (na guitarra) são os outros músicos que contribuíram para o primoroso CD de estreia. Para ouvir todas as músicas do primeiro disco de Maria Gadú em sua página no MySpace, clique aqui.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Hip Hop em alta
Prêmio de quase R$ 2 milhões fortalece cultura
Por Silvio Luz
Nos últimos anos o hip hop brasileiro começou a dar sinais de renovação e ganha cada vez mais atenção e visibilidade. Prova disso é o Prêmio Cultura Hip Hop 2010, do Ministério da Cultura. As inscrições para o edital - ao todo são sete categorias de premiação - começam em abril do ano que vem e o valor de R$ 1,7 milhão será distribuído para 128 ganhadores. O prêmio terá como homenageado especial o rapper e ativista Preto Ghóez (Clã Nordestino), que morreu em 2004.
Com grande inserção nas periferias brasileiras, o prêmio vai fortalecer ainda mais esta cultura que tem um diálogo tão íntimo e direto com as pessoas que ali vivem. Para o secretário da Identidade e Diversidade Cultural, Américo Córdula, a intenção do prêmio é despertar o interesse de outros órgãos públicos e da sociedade civil para também criar seus próprios editais. A iniciativa busca também mapear experiências juvenis que utilizam o hip hop para a construção de políticas públicas.
Confira as sete categorias do Prêmio Cultura Hip Hop 2010:
Reconhecimento: personalidades ou entidades importantes para o desenvolvimento da cultura Hip Hop.
Sócio-Educativa – Escola de Rua: iniciativas que já existem e que visam a utilização dos elementos do hip hop em ações sócio-educativas por meio de oficinas e arte-educadores.
Geração de Renda: iniciativas que visam soluções e planos que gerem renda. Por exemplo: distribuição de CDs e DVDs, oficina de moda, oficina de serigrafia etc.
Difusão/Conhecimento (5° Elemento): iniciativas que visam a realização de encontros, seminários ou painéis que reúnam atores do hip hop, bem como projetos que visem a produção de mídias para a difusão do hip hop. Por exemplo: jornais, fanzines, programas de rádios comunitárias, documentários, sites etc.
Difusão Menções Honrosas: valorizar as iniciativas que incorporem, associem, incentive o intercâmbio com outras formas artísticas semelhantes à cultura hip hop, em particular das expressões culturais afrodescendentes.
Menção Honrosa - Inovação: iniciativas socio-educativas que incorporem novos elementos à cultura de rua, além dos 4 elementos.
Menção Honrosa - Diáspora: iniciativas que contribuam ativamente para a difusão/compreensão do significado da diáspora, por meio da difusão de informação ou a incorporação de outras formas artísticas negras à cultura hip hop.
Por Silvio Luz
Nos últimos anos o hip hop brasileiro começou a dar sinais de renovação e ganha cada vez mais atenção e visibilidade. Prova disso é o Prêmio Cultura Hip Hop 2010, do Ministério da Cultura. As inscrições para o edital - ao todo são sete categorias de premiação - começam em abril do ano que vem e o valor de R$ 1,7 milhão será distribuído para 128 ganhadores. O prêmio terá como homenageado especial o rapper e ativista Preto Ghóez (Clã Nordestino), que morreu em 2004.
Com grande inserção nas periferias brasileiras, o prêmio vai fortalecer ainda mais esta cultura que tem um diálogo tão íntimo e direto com as pessoas que ali vivem. Para o secretário da Identidade e Diversidade Cultural, Américo Córdula, a intenção do prêmio é despertar o interesse de outros órgãos públicos e da sociedade civil para também criar seus próprios editais. A iniciativa busca também mapear experiências juvenis que utilizam o hip hop para a construção de políticas públicas.
Confira as sete categorias do Prêmio Cultura Hip Hop 2010:
Reconhecimento: personalidades ou entidades importantes para o desenvolvimento da cultura Hip Hop.
Sócio-Educativa – Escola de Rua: iniciativas que já existem e que visam a utilização dos elementos do hip hop em ações sócio-educativas por meio de oficinas e arte-educadores.
Geração de Renda: iniciativas que visam soluções e planos que gerem renda. Por exemplo: distribuição de CDs e DVDs, oficina de moda, oficina de serigrafia etc.
Difusão/Conhecimento (5° Elemento): iniciativas que visam a realização de encontros, seminários ou painéis que reúnam atores do hip hop, bem como projetos que visem a produção de mídias para a difusão do hip hop. Por exemplo: jornais, fanzines, programas de rádios comunitárias, documentários, sites etc.
Difusão Menções Honrosas: valorizar as iniciativas que incorporem, associem, incentive o intercâmbio com outras formas artísticas semelhantes à cultura hip hop, em particular das expressões culturais afrodescendentes.
Menção Honrosa - Inovação: iniciativas socio-educativas que incorporem novos elementos à cultura de rua, além dos 4 elementos.
Menção Honrosa - Diáspora: iniciativas que contribuam ativamente para a difusão/compreensão do significado da diáspora, por meio da difusão de informação ou a incorporação de outras formas artísticas negras à cultura hip hop.
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segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Retrospectiva do Quilombo
Quilombaque relembra ano com cores e imagens
Com pouco mais de quatro anos de existência, a Comunidade Cultural Quilombaque - organização sem fins lucrativos localizada em Perus, bairro periférico da zona noroeste de Sampa - só tem o que comemorar, sobretudo as conquistas e as vitórias alcançadas em 2009. Para isso fez um vídeo com imagens significativas de um ano tão representativo em sua história.
Confira:
Para ler o texto de Retrospectiva 2009, clique aqui.
Por Silvio Luz
Com pouco mais de quatro anos de existência, a Comunidade Cultural Quilombaque - organização sem fins lucrativos localizada em Perus, bairro periférico da zona noroeste de Sampa - só tem o que comemorar, sobretudo as conquistas e as vitórias alcançadas em 2009. Para isso fez um vídeo com imagens significativas de um ano tão representativo em sua história.
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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Caligrafia
Fechando 2009: Ludov faz dois shows em Sampa
Por Silvio Luz
Divulgando o novo disco - Caligrafia - lançado no primeiro semestre deste ano, a banda Ludov se apresenta neste fim de semana (19 e 20/12) no Centro Cultural São Paulo. O álbum, que é o terceito da carreira, traz 12 faixas - tirando as 7 músicas lançadas só em formato digital - e mostra um Ludov mais livre e mais seguro de seu talento. No sábado, a abertura fica por conta do Pullovers, enquanto que no domingo quem faz as honras da casa é o grupo Conjunto Vazio.
Em março, o grupo fez uma espécie de retiro no interior de Sampa para começar a gestar o novo disco. Foi um mês intenso, dividido entre o processo de composição das canções e a gravação do CD. Pela primeira vez, Mauro Motoki e Habacuque Lima - integrantes do Ludov - assinam a produção do álbum, junto com Fábio Pinczowski.
Além de Mauro, Habacuque, Chapolin e Vanessa, os shows desta nova turnê contam com uma forcinha a mais: o baixista e tecladista Bruno Serroni. Para ouvir algumas das novas canções da banda no MySpace, clique aqui.
Dia 19/12 (às 19h) e 20/12 (às 18h).
Entrada: R$ 15,00 (R$ 7,50 a meia-entrada). Bilheteria aberta com 2 horas de antecedência.
Centro Cultural São Paulo - Rua Vergueiro, 1.000, Paraíso; (11) 3397-4002; www.centrocultural.sp.gov.br
Por Silvio Luz
Divulgando o novo disco - Caligrafia - lançado no primeiro semestre deste ano, a banda Ludov se apresenta neste fim de semana (19 e 20/12) no Centro Cultural São Paulo. O álbum, que é o terceito da carreira, traz 12 faixas - tirando as 7 músicas lançadas só em formato digital - e mostra um Ludov mais livre e mais seguro de seu talento. No sábado, a abertura fica por conta do Pullovers, enquanto que no domingo quem faz as honras da casa é o grupo Conjunto Vazio.
Em março, o grupo fez uma espécie de retiro no interior de Sampa para começar a gestar o novo disco. Foi um mês intenso, dividido entre o processo de composição das canções e a gravação do CD. Pela primeira vez, Mauro Motoki e Habacuque Lima - integrantes do Ludov - assinam a produção do álbum, junto com Fábio Pinczowski.
Além de Mauro, Habacuque, Chapolin e Vanessa, os shows desta nova turnê contam com uma forcinha a mais: o baixista e tecladista Bruno Serroni. Para ouvir algumas das novas canções da banda no MySpace, clique aqui.
Dia 19/12 (às 19h) e 20/12 (às 18h).
Entrada: R$ 15,00 (R$ 7,50 a meia-entrada). Bilheteria aberta com 2 horas de antecedência.
Centro Cultural São Paulo - Rua Vergueiro, 1.000, Paraíso; (11) 3397-4002; www.centrocultural.sp.gov.br
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quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Doutor do Baião
O Homem que Engarrafava Nuvens: ritmo revisitado
Por Silvio Luz
Os filmes que abarcam a temática da música brasileira estão cada vez mais frequentes nas telonas do país inteiro. E tomara que essa fase não vire mais um clichê do cinema nacional. A novidade é o filme O Homem que Engarrafava Nuvens, que conta a história do baião, ritmo nordestino sempre associado a Luiz Gonzaga, mas que teve Humberto Teixeira como precursor.
O documentário acompanha a filha do músico, compositor e advogado - profissão que utilizou para defender os direitos autorais na indústria fonográfica -, Denise Dummont, em uma viagem para entender mais a obra e os feitos de Teixeira. Considerado o Doutor do Baião, o compositor sempre se preocupou em divulgar o ritmo por diversos países, valorizando e exportando a cultura popular brasileira.
Canções clássicas como Adeus Maria Fulô e Asa Branca, a segunda música mais popular do Brasil, são alguns exemplos de sua contribuição generosa para nossa música. O filme narra a história de Teixeira do estrelato na década de 50 - quando Luiz Gonzaga imortalizou muitas de suas músicas - até a derrocada com o surgimento da Bossa Nova. Nessa época, o seu baião era lembrado apenas em ocasiões de protesto à ditadura militar de 64.
Dirigido pelo pernambucano radicado no Rio de Janeiro, Lírio Ferreira - o mesmo diretor de Árido Movie, Baile Perfumado e Cartola -, O Homem que Engarrafava Nuvens tem estreia nacional marcada para 15 de janeiro de 2010. O documentário ganhou os prêmios de melhor roteiro, melhor som e ainda o prêmio Oscarito, da Câmara Municipal de Fortaleza, no 19º Cine Ceará, em julho deste ano.
Por Silvio Luz
Os filmes que abarcam a temática da música brasileira estão cada vez mais frequentes nas telonas do país inteiro. E tomara que essa fase não vire mais um clichê do cinema nacional. A novidade é o filme O Homem que Engarrafava Nuvens, que conta a história do baião, ritmo nordestino sempre associado a Luiz Gonzaga, mas que teve Humberto Teixeira como precursor.
O documentário acompanha a filha do músico, compositor e advogado - profissão que utilizou para defender os direitos autorais na indústria fonográfica -, Denise Dummont, em uma viagem para entender mais a obra e os feitos de Teixeira. Considerado o Doutor do Baião, o compositor sempre se preocupou em divulgar o ritmo por diversos países, valorizando e exportando a cultura popular brasileira.
Canções clássicas como Adeus Maria Fulô e Asa Branca, a segunda música mais popular do Brasil, são alguns exemplos de sua contribuição generosa para nossa música. O filme narra a história de Teixeira do estrelato na década de 50 - quando Luiz Gonzaga imortalizou muitas de suas músicas - até a derrocada com o surgimento da Bossa Nova. Nessa época, o seu baião era lembrado apenas em ocasiões de protesto à ditadura militar de 64.
Dirigido pelo pernambucano radicado no Rio de Janeiro, Lírio Ferreira - o mesmo diretor de Árido Movie, Baile Perfumado e Cartola -, O Homem que Engarrafava Nuvens tem estreia nacional marcada para 15 de janeiro de 2010. O documentário ganhou os prêmios de melhor roteiro, melhor som e ainda o prêmio Oscarito, da Câmara Municipal de Fortaleza, no 19º Cine Ceará, em julho deste ano.
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terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Destilaria do Groove
Grupo agita noite no bairro mais boêmio de Sampa
Por Silvio Luz
Há algum tempo animando casas de shows e festas de Sampa, a banda paulistana Destilaria do Groove não perde o fôlego e encerra 2009 com muito groove, samba e salsa no Urucum Espaço, em plena boemia da Vila Madalena, nesta sexta (18/12), a partir das 22h. Em suas músicas, o grupo mistura referências que vão de Pixinguinha e James Brown até Chico Science e Tom Zé.
Os ritmos latinos, com raízes em Cuba, também não ficam de fora do repertório construído para agitar até os mais enferrujados. A música Cubancheiro é uma boa pedida. Clique aqui e escute um pouco do estilo da banda no MySpace.
Formado em 2003, o Destilaria do Groove não dispensa o principal objetivo: aliar a agitação da noite paulistana com a boa música recheada de arranjos e solos bem delineados. O grupo é formado por Bruno Duarte (bateria), Samuel Samuca (baixo), Zanga Reis (guitarra), Pedro Lahoz (piano), Vinicius Peba (trombone), Gabriel Toledo (piston e voz), P.C. Sevira (percussão) e Remi Chatain (saxofone).
Dia 18/12, a partir das 22h.
Entrada: R$ 10,00 (mulher) e R$ 12,00 (homem).
Urucum Espaço - Rua Belmiro Braga, 37, Vila Madalena; (11) 2309-7409; www.myspace.com/urucum
Por Silvio Luz
Há algum tempo animando casas de shows e festas de Sampa, a banda paulistana Destilaria do Groove não perde o fôlego e encerra 2009 com muito groove, samba e salsa no Urucum Espaço, em plena boemia da Vila Madalena, nesta sexta (18/12), a partir das 22h. Em suas músicas, o grupo mistura referências que vão de Pixinguinha e James Brown até Chico Science e Tom Zé.
Os ritmos latinos, com raízes em Cuba, também não ficam de fora do repertório construído para agitar até os mais enferrujados. A música Cubancheiro é uma boa pedida. Clique aqui e escute um pouco do estilo da banda no MySpace.
Formado em 2003, o Destilaria do Groove não dispensa o principal objetivo: aliar a agitação da noite paulistana com a boa música recheada de arranjos e solos bem delineados. O grupo é formado por Bruno Duarte (bateria), Samuel Samuca (baixo), Zanga Reis (guitarra), Pedro Lahoz (piano), Vinicius Peba (trombone), Gabriel Toledo (piston e voz), P.C. Sevira (percussão) e Remi Chatain (saxofone).
Dia 18/12, a partir das 22h.
Entrada: R$ 10,00 (mulher) e R$ 12,00 (homem).
Urucum Espaço - Rua Belmiro Braga, 37, Vila Madalena; (11) 2309-7409; www.myspace.com/urucum
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segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Coletânea Prata da Casa
Lançamento traz destaques dos 10 anos do projeto
Por Silvio Luz
O Projeto Prata da Casa, que destaca os nomes em ascendência no cenário musical brasileiro, completou 10 anos de existência em agosto deste ano. Tendo como palco o Sesc Pompéia, em Sampa, a experiência coleciona números surpreendentes: 410 grupos/artistas foram vistos por um público estimado de 130 mil pessoas. Para comemorar, o selo Sesc lança nesta sexta (18/12) uma coletânea com shows pra lá de especiais.
Com entrada franca, o lançamento do CD - que tem participações dos artistas que celebraram a década de sucesso do projeto - contará com as apresentações de Fabiana Cozza, Quinteto em Branco e Preto, Mariana Aydar, Cérebro Eletrônico, Rubi, Turbo Trio (de BNegão) e a mistura de rap com samba e reggae do mineiro Renegado (foto).
Os shows ocorrem no já consagrado palco da Choperia e os ingressos devem ser retirados com 2 horas de antecedência.
Dia 18/12, às 21h.
Entrada franca.
Sesc Pompéia - Rua Clélia, 93; (11) 3871-7700; www.sescsp.org.br/sesc
Por Silvio Luz
O Projeto Prata da Casa, que destaca os nomes em ascendência no cenário musical brasileiro, completou 10 anos de existência em agosto deste ano. Tendo como palco o Sesc Pompéia, em Sampa, a experiência coleciona números surpreendentes: 410 grupos/artistas foram vistos por um público estimado de 130 mil pessoas. Para comemorar, o selo Sesc lança nesta sexta (18/12) uma coletânea com shows pra lá de especiais.
Com entrada franca, o lançamento do CD - que tem participações dos artistas que celebraram a década de sucesso do projeto - contará com as apresentações de Fabiana Cozza, Quinteto em Branco e Preto, Mariana Aydar, Cérebro Eletrônico, Rubi, Turbo Trio (de BNegão) e a mistura de rap com samba e reggae do mineiro Renegado (foto).
Os shows ocorrem no já consagrado palco da Choperia e os ingressos devem ser retirados com 2 horas de antecedência.
Dia 18/12, às 21h.
Entrada franca.
Sesc Pompéia - Rua Clélia, 93; (11) 3871-7700; www.sescsp.org.br/sesc
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sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
Karnak
Abujamra e companhia: música intuitiva em Sampa
Por Silvio Luz
Música pop e rock, influências intuitivas e pesquisas musicais destituídas de preconceitos. Estes são os ingredientes utilizados pela banda Karnak, liderada pelo músico e compositor André Abujamra. Formada há mais de 15 anos, exatamente em 1992, a Karnak já lançou três discos mais um CD duplo gravado ao vivo - Os Piratas do Karnak -, em 2003. Neste sábado e domingo (12 e 13/12), Abujamra e companhia sobem ao palco do teatro do Sesc Pompéia para apresentar alguns sucessos da discografia.
O improviso e a teatralidade estão sempre presentes nos shows da Karnak e são características marcantes desde o início da carreira. Além de Abujamra (voz e guitarra), a banda é formada por Marcos Bowie (voz, trompete), Hugo Hori (voz, sax e flauta), Eduardo Cabello (guitarra), Kuki Stolarski (bateria), Sergio Bartolo (baixo), James Muller e Mano Bap (guitarra).
E são muitas as histórias pra contar, depois de anos de carreira. Uma delas é sobre o pseudo-documentário chamado O Livro Multicolorido de Karnak, que apresenta uma turnê fictícia da banda pela China. O registro, na verdade, mostra um show que, supostamente, seria o último do grupo, em 2002. O filme entrou para a seleção da 30ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e hoje está disponível para download na internet. Clique aqui e visite a Comunidade da banda no Orkut.
Dia 12/12, às 21h e dia 13/12, às 18h.
Entrada: R$ 20,00, R$ 10,00 (meia-entrada) e R$ 5,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculado no Sesc).
Sesc Pompéia - Rua Clélia, 93; (11) 3871-7700; www.sescsp.org.br/sesc
Por Silvio Luz
Música pop e rock, influências intuitivas e pesquisas musicais destituídas de preconceitos. Estes são os ingredientes utilizados pela banda Karnak, liderada pelo músico e compositor André Abujamra. Formada há mais de 15 anos, exatamente em 1992, a Karnak já lançou três discos mais um CD duplo gravado ao vivo - Os Piratas do Karnak -, em 2003. Neste sábado e domingo (12 e 13/12), Abujamra e companhia sobem ao palco do teatro do Sesc Pompéia para apresentar alguns sucessos da discografia.
O improviso e a teatralidade estão sempre presentes nos shows da Karnak e são características marcantes desde o início da carreira. Além de Abujamra (voz e guitarra), a banda é formada por Marcos Bowie (voz, trompete), Hugo Hori (voz, sax e flauta), Eduardo Cabello (guitarra), Kuki Stolarski (bateria), Sergio Bartolo (baixo), James Muller e Mano Bap (guitarra).
E são muitas as histórias pra contar, depois de anos de carreira. Uma delas é sobre o pseudo-documentário chamado O Livro Multicolorido de Karnak, que apresenta uma turnê fictícia da banda pela China. O registro, na verdade, mostra um show que, supostamente, seria o último do grupo, em 2002. O filme entrou para a seleção da 30ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo e hoje está disponível para download na internet. Clique aqui e visite a Comunidade da banda no Orkut.
Dia 12/12, às 21h e dia 13/12, às 18h.
Entrada: R$ 20,00, R$ 10,00 (meia-entrada) e R$ 5,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculado no Sesc).
Sesc Pompéia - Rua Clélia, 93; (11) 3871-7700; www.sescsp.org.br/sesc
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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Mama Gumbo de CD novo
Grupo experimental de Sampa faz festa de lançamento
Por Silvio Luz
O grupo paulistano Mama Gumbo, que faz uma mistura eclética e dançante com muito groove e jazz, está lançando um novo álbum, o Eletroroots. Bem, não é exatamente um lançamento, pois o disco foi produzido a duras penas, de forma totalmente independente. Mas independente mesmo, sem aquela história que rola na cena atual, de usar o termo "independente" apenas para se promover. A notícia boa é que os integrantes fazem uma festa nesta sexta (11/12), na A Gruta, no centro de Sampa, para comemorar o CD novo.
Durante a comemoração haverá distribuição de CDs e camisetas, projeções e algumas surpresas. "Somente com o apoio de amigos e da Ong Aarca, "lançar" talvez não seja o termo correto - uma vez que não temos gravadora, distribuidora, coletivo, nem nenhum apoio governamental. Talvez devêssemos chamar de festa de comemoração pelo material produzido, finalizado, pronto, mesmo que seja em CDR e montado manualmente pelos próprios integrantes, afinal o que importa é o som", diz o release oficial da banda.
Com 10 músicas, sendo 9 de autoria do próprio Mama Gumbo, o disco promete prosseguir nas experimentações mamagumbísticas e manter o astral que a banda leva para os palcos. Produzido e masterizado por Sergio Basseti, e mixado também por Basseti junto com Alex Cruz, o álbum - gravado em mais de 6 meses - já tem algumas faixas disponíveis para audição no MySpace. Em breve, as faixas estarão disponíveis para download no blog Periecos Brechó.
O Mama Gumbo - formado por Alex Cruz (teclados), Luiz Jesus (baixo), Márcio Bononi (percussão), Ricardo Mingardi (bateria) e Rodrigo Olivério (saxofone, flauta e efeitos) - já lançou outros dois discos, Tyfoid Flamin’ Beat e Vagarillo (2004) e Picadilha - Ao Vivo no Cidadão do Mundo (2007), sempre misturando diversas influências musicais, das latinas às africanas, das brasileiras às indianas e árabes.
Dia 11/12, às 22h.
Entrada: R$ 5,00.
A Gruta - Rua Major Quedinho, 112A, centro (próximo antigo prédio do Estadão); (11) 3321-0185.
Por Silvio Luz
O grupo paulistano Mama Gumbo, que faz uma mistura eclética e dançante com muito groove e jazz, está lançando um novo álbum, o Eletroroots. Bem, não é exatamente um lançamento, pois o disco foi produzido a duras penas, de forma totalmente independente. Mas independente mesmo, sem aquela história que rola na cena atual, de usar o termo "independente" apenas para se promover. A notícia boa é que os integrantes fazem uma festa nesta sexta (11/12), na A Gruta, no centro de Sampa, para comemorar o CD novo.
Durante a comemoração haverá distribuição de CDs e camisetas, projeções e algumas surpresas. "Somente com o apoio de amigos e da Ong Aarca, "lançar" talvez não seja o termo correto - uma vez que não temos gravadora, distribuidora, coletivo, nem nenhum apoio governamental. Talvez devêssemos chamar de festa de comemoração pelo material produzido, finalizado, pronto, mesmo que seja em CDR e montado manualmente pelos próprios integrantes, afinal o que importa é o som", diz o release oficial da banda.
Com 10 músicas, sendo 9 de autoria do próprio Mama Gumbo, o disco promete prosseguir nas experimentações mamagumbísticas e manter o astral que a banda leva para os palcos. Produzido e masterizado por Sergio Basseti, e mixado também por Basseti junto com Alex Cruz, o álbum - gravado em mais de 6 meses - já tem algumas faixas disponíveis para audição no MySpace. Em breve, as faixas estarão disponíveis para download no blog Periecos Brechó.
O Mama Gumbo - formado por Alex Cruz (teclados), Luiz Jesus (baixo), Márcio Bononi (percussão), Ricardo Mingardi (bateria) e Rodrigo Olivério (saxofone, flauta e efeitos) - já lançou outros dois discos, Tyfoid Flamin’ Beat e Vagarillo (2004) e Picadilha - Ao Vivo no Cidadão do Mundo (2007), sempre misturando diversas influências musicais, das latinas às africanas, das brasileiras às indianas e árabes.
Dia 11/12, às 22h.
Entrada: R$ 5,00.
A Gruta - Rua Major Quedinho, 112A, centro (próximo antigo prédio do Estadão); (11) 3321-0185.
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quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Perusferia na TV Cultura
Metrópolis exibe reportagem sobre o Beco da Cultura
O programa Metrópolis, da TV Cultura, exibiu na última segunda (07/12) uma reportagem sobre o Perusferia - Artevismo no Beco, que transformou a Travessa Cambaratiba, em Perus, numa grande galeria a céu aberto. A ação foi uma iniciativa da Comunidade Cultural Quilombaque e Ecos - Comunicação em Sexualidade.
Beco da periferia de SP muda o visual
"Um Beco da periferia de SP na região de Perus teve seu visual mudado este fim de semana em virtude de um projeto da comunidade que uniu arte, grafite e música".
Assista:
O programa Metrópolis, da TV Cultura, exibiu na última segunda (07/12) uma reportagem sobre o Perusferia - Artevismo no Beco, que transformou a Travessa Cambaratiba, em Perus, numa grande galeria a céu aberto. A ação foi uma iniciativa da Comunidade Cultural Quilombaque e Ecos - Comunicação em Sexualidade.
Beco da periferia de SP muda o visual
"Um Beco da periferia de SP na região de Perus teve seu visual mudado este fim de semana em virtude de um projeto da comunidade que uniu arte, grafite e música".
Assista:
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terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Céu em Sampa
Cantora fecha projeto Quartas Musicais Mabe
Por Silvio Luz
Fechando o projeto Quartas Musicais Mabe, que aconteceu uma quarta-feira por mês durante 2009, a cantora Céu sobe ao palco do Teatro das Artes, no Shopping Eldorado, em Sampa, nesta quarta (09/12), para cantar os maiores sucessos de sua carreira, como Roda, Malemolência, Lenda, entre outras. A paulistana já lançou dois discos, Céu e Vagarosa, o mais recente.
Jazz, reggae e hip hop são incorporados à musicalidade de Céu, que conseguiu se destacar com originalidade na chamada nova MPB. Desde os 15 anos, Maria do Céu Whitaker Poças - filha do maestro e compositor Edgar Poças - já manisfestava sua paixão pela música e pelo palco.
Clique aqui para ouvir Céu no MySpace e conhecer um pouco mais de sua trajetória. O projeto Quartas Musicais Mabe já recebeu nomes conhecidos de nossa música, como Luiza Possi, Mariana Aydar, Luciana Mello e Bruna Caram, entre outras atrações.
Dia 09/12, às 21h.
Ingressos: Platéia - R$ 40 e R$ 20 (meia-entrada); Balcão - R$ 30 e R$ 15 (meia-entrada).
Teatro das Artes - Shopping Eldorado (Avenida Rebouças, 3.970, 3º piso); www.shoppingeldorado.com.br/lazer_teatro
Por Silvio Luz
Fechando o projeto Quartas Musicais Mabe, que aconteceu uma quarta-feira por mês durante 2009, a cantora Céu sobe ao palco do Teatro das Artes, no Shopping Eldorado, em Sampa, nesta quarta (09/12), para cantar os maiores sucessos de sua carreira, como Roda, Malemolência, Lenda, entre outras. A paulistana já lançou dois discos, Céu e Vagarosa, o mais recente.
Jazz, reggae e hip hop são incorporados à musicalidade de Céu, que conseguiu se destacar com originalidade na chamada nova MPB. Desde os 15 anos, Maria do Céu Whitaker Poças - filha do maestro e compositor Edgar Poças - já manisfestava sua paixão pela música e pelo palco.
Clique aqui para ouvir Céu no MySpace e conhecer um pouco mais de sua trajetória. O projeto Quartas Musicais Mabe já recebeu nomes conhecidos de nossa música, como Luiza Possi, Mariana Aydar, Luciana Mello e Bruna Caram, entre outras atrações.
Dia 09/12, às 21h.
Ingressos: Platéia - R$ 40 e R$ 20 (meia-entrada); Balcão - R$ 30 e R$ 15 (meia-entrada).
Teatro das Artes - Shopping Eldorado (Avenida Rebouças, 3.970, 3º piso); www.shoppingeldorado.com.br/lazer_teatro
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segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Mais de 12 horas
Perusferia: 100 grafiteiros fazem galeria a céu aberto
Por Silvio Luz
Com a estimativa de mais de 5.000 pessoas circulando durante todo o evento Perusferia - Artevismo no Beco, no último sábado (05/12), a população viu surgir uma nova rua em Perus, bairro da zona noroeste de Sampa. Depois da intervenção de mais de 12 horas ininterruptas com mais de 100 grafiteiros - de São Paulo e também de outros estados -, a Travessa Cambaratiba, rua paralela à estação de trem Perus, foi transformada numa grande galeria de arte a céu aberto. O projeto foi realizado pela parceria de sucesso entre a Quilombaque e a Ecos.
Além do graffiti, o Beco da Cultura foi tomado por barracas de artesanato, brincadeiras e pinturas de rosto para crianças, shows, teatro, dança, percussão, poesia, discotecagens com a Phone Raps e muito mais. A intervenção artística Auto da Camisinha mostrou, de forma descontraída, a importância do uso do preservativo. Um stand da Ecos distribuía camisinhas, informativos e fitinhas da campanha do Laço Branco - Homens Pelo Fim da Violência Contra a Mulher, o tema do evento.
Antes dos shows de rap - com as participações impactantes de Marechal, Eli-Efi e Inquérito - o grupo de dança-afro Dandara deu conta do recado ao representar a cultura africana ao lado do grupo de percussão Filhos de Abuaye. E a poesia não ficou de fora. O Literatura Suburbana subiu ao palco - cedido pela SPTuris - para declamar seus versos com segurança e consciência.
Ciranda e reggae
Outras atrações da noite foram as bandas Sudaca (hip-hop rock) e Amandla (rap) e o grupo de poesia Elo da Corrente. Antes do reggae do DaMata, de Pirituba, contagiar a galera com muita positividade, o grupo teatral Girandolá, de Francisco Morato, pôs todo mundo na roda da ciranda, com a participação especial de Seu Júlio na cantoria. A animação foi tanta que os gritos de bis impulsionaram uma roda de côco para finalizar a intervenção.
O DaMata subiu ao palco por volta das 22h e transmitiu ainda mais boas vibrações para o público. Mesclando canções próprias com covers de Bob Marley, por exemplo, a banda também manteve um diálogo de paz e conscientização e frisou o combate à violência contra a mulher. Em seguida, o Cartel Central (rap), de Perus, encerrou o Perusferia falando da quebrada para a quebrada.
Por fim, um convite: visite a Travessa Cambaratiba e veja de perto a transformação de uma rua em um Beco da Cultura. Clique aqui e acesse o blog da Comunidade Cultural Quilombaque.
Crédito: Márcio Ramos
Por Silvio Luz
Com a estimativa de mais de 5.000 pessoas circulando durante todo o evento Perusferia - Artevismo no Beco, no último sábado (05/12), a população viu surgir uma nova rua em Perus, bairro da zona noroeste de Sampa. Depois da intervenção de mais de 12 horas ininterruptas com mais de 100 grafiteiros - de São Paulo e também de outros estados -, a Travessa Cambaratiba, rua paralela à estação de trem Perus, foi transformada numa grande galeria de arte a céu aberto. O projeto foi realizado pela parceria de sucesso entre a Quilombaque e a Ecos.
Além do graffiti, o Beco da Cultura foi tomado por barracas de artesanato, brincadeiras e pinturas de rosto para crianças, shows, teatro, dança, percussão, poesia, discotecagens com a Phone Raps e muito mais. A intervenção artística Auto da Camisinha mostrou, de forma descontraída, a importância do uso do preservativo. Um stand da Ecos distribuía camisinhas, informativos e fitinhas da campanha do Laço Branco - Homens Pelo Fim da Violência Contra a Mulher, o tema do evento.
Antes dos shows de rap - com as participações impactantes de Marechal, Eli-Efi e Inquérito - o grupo de dança-afro Dandara deu conta do recado ao representar a cultura africana ao lado do grupo de percussão Filhos de Abuaye. E a poesia não ficou de fora. O Literatura Suburbana subiu ao palco - cedido pela SPTuris - para declamar seus versos com segurança e consciência.
Ciranda e reggae
Outras atrações da noite foram as bandas Sudaca (hip-hop rock) e Amandla (rap) e o grupo de poesia Elo da Corrente. Antes do reggae do DaMata, de Pirituba, contagiar a galera com muita positividade, o grupo teatral Girandolá, de Francisco Morato, pôs todo mundo na roda da ciranda, com a participação especial de Seu Júlio na cantoria. A animação foi tanta que os gritos de bis impulsionaram uma roda de côco para finalizar a intervenção.
O DaMata subiu ao palco por volta das 22h e transmitiu ainda mais boas vibrações para o público. Mesclando canções próprias com covers de Bob Marley, por exemplo, a banda também manteve um diálogo de paz e conscientização e frisou o combate à violência contra a mulher. Em seguida, o Cartel Central (rap), de Perus, encerrou o Perusferia falando da quebrada para a quebrada.
Por fim, um convite: visite a Travessa Cambaratiba e veja de perto a transformação de uma rua em um Beco da Cultura. Clique aqui e acesse o blog da Comunidade Cultural Quilombaque.
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terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Funk Como Le Gusta
Samba-soul e funk no balanço paulistano
Por Silvio Luz
O Funk Como Le Gusta já está há dez anos na estrada desfiando o seu balanço cheio de funk, samba-soul e ritmos latinos e populares. E não se cansa de energizar os lugares por onde passa, com sua música alegre. O grupo se apresenta neste sábado e domingo (05 e 06/12), no Sesc Pompéia, em Sampa, e toca os maiores sucessos da carreira.
O FCLG ganhou destaque na cena musical brasileira ao mostrar em suas canções as raízes latinas do samba, o ska e o funk tradicional, misturando ritmos e deixando perceptíveis as influências do jazz e da música eletrônica. O grupo também foi precursor das jam sessions com grande número de cantores, instrumentistas e DJs brasileiros.
Para ouvir o Funk Como Le Gusta no MySpace, clique aqui. A banda é formada por Reginaldo 16 (trompete e vocal), Juliano Beccari (teclado e vocal), James Muller (vocal), Emerson Villani (guitarra e vocal), Hugo Hori (flauta, saxofone e vocal), Kuki Stolarski (bateria), Sérgio Bartolo (contrabaixo), Kito Siqueira (saxofone), Marcelo Cotarelli (trompete) e Tiquinho (trombone).
Dia 05/12, às 21h; dia 06/12, às 18h.
Entrada: R$ 20,00, R$ 10,00 (meia) e R$ 5,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculado no Sesc).
Sesc Pompéia - Rua Clélia, 93; (11) 3871-7700; www.sescsp.org.br
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